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A arma do crime não foi tesoura: foi punhal

Desde o início das investigações, os peritos deixaram muito claro que a arma do crime não foi uma tesoura: foi  punhal. O laudo da perícia revela que os ferimentos que atingiram Daniella foram feitos por instrumento-pérfuro cortante com dois gumes. As perfurações encontradas na blusinha de malha que ela usava, mostram que o instrumento não […]

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Porque a polícia falou de magia negra?

Essas desconfianças não surgiram do nada. As ligações de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz com a magia eram bem conhecidas, e deixaram rastro na maneira como o crime foi cometido. Isso não tem nada a ver com a motivação, só diz respeito à forma ritualística como executaram o assassinato. Os  indícios impressionaram peritos e policiais, […]

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Premeditação: o álibi do Barrashopping

Ao planejarem a execução do crime, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz tinham um álibi pronto para escapar das suspeitas que pudessem recair sobre eles. O Barrashopping. Veja o que ele diz no livro que escreveu, falando de si na terceira pessoa, quando descreve o momento em que a polícia o interrogava e ele negava […]

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O roubo das bolsas: aliança e dólares

  Daniella costumava andar, no dia a dia, com duas bolsas, e estava com elas no momento em que foi emboscada e morta. Como as bolsas não foram encontradas, chegamos a pensar, num primeiro momento, que ela tivesse sido assaltada, morta e atirada naquele matagal. Ela havia almoçado comigo, e saiu lá de casa com […]

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Os assassinos em 2011

Os assassinos e ladrões, Guilherme de Pádua Thomaz e Paula Nogueira Peixoto (na época Paula Thomaz), agora é que deveriam estar se preparando para sair da cadeia, se  sentença do Tribunal do Juri fosse respeitada entre nos! Pegaram só 19 anos e alguns meses para evitar que houvesse mais um julgamento -na época, se a […]

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