Também conheci um homem com essas mesmas características. Ricardo Feijão de Sousa, 42 anos, ele é dentista, mora em Fortaleza (Ce), tem dois filhos. Ele mente dizendo que terminou o casamento porque a ex dele era louca que abandonou ele e os filhos, mas na realidade ele é que é o monstro e só dá para descobrir depois. Tem facebook “Ricardo Feijão”, ele é paraquedista, não tem medo de nada. Ele utiliza de vários argumentos para persuadir suas vítimas. Está sempre procurando vítimas pela internet. Vive acima de qualquer suspeita. Ele também tem uma casa de praia que leva suas vítimas, ele até me levou lá. No início ele era incrivelmente romântico, parecia que sabia de tudo para me agradar. Fazia eu me sentir a única na vida dele, depois descobri toda a farsa, tentei desmascará-lo e ele me humilhou, xingou e disse que eu que era uma louca psicopata que atrapalhava a vida dele. Eu fiquei transtornada com tamanha maldade e dissimulação de uma pessoa que dizia que gostava muito de mim e que estaria ao meu lado para o que eu precisasse. Ele mudou da água para o vinho, foi de um homem bom e gentil para um homem completamente maligno e mentiroso. E o pior que ele mantém outras reféns. Eu sinto raiva e pena ao mesmo tempo dessa criatura. Agradeço a Deus por ter saído viva dessa situação. Renasci depois disso.
Nem sempre os psicopatas agridem fisicamente ou dão golpes financeiros. Ainda sim, o estrago emocional é imenso!
Eu estudava para concursos quando conheci um cara alegre, divertido, bonito e sedutor. Parecia o homem perfeito. Logo começamos a namorar. Eu, completamente apaixonada por ele. Ele era capaz de grandes declarações de amor. Públicas, majestosas. Quem não se encantaria? (resposta, uma pessoa escolada, que conhece o amor verdadeiro e sabe que os pequenos gestos contam mais do que tudo.
Com pouco tempo de namoro comecei a pegar mentiras dele. Sobre tudo! Proezas profissionais e pessoais que nunca aconteceram, mudança de nome, acidentes trágicos dos quais ele sobreviveu sem arranhões, dificuldades financeiras e de relacionamento. Metade do que eu sabia sobre ele era mentira. Mas as piores eram relacionadas às outras mulheres. Ele vivia sendo assediado por mulheres loucas, sem um pingo de respeito pela relação dele comigo. Uma dessas loucas chegou a atentar contra a minha vida, mas só descobri isso muito tarde para pedir um inquérito policial… Enfim…
Recebi e-mail anônimo denunciando ele. Aguentava mulheres loucas seduzindo ele por facebook. Sua agenda era imprevisível. Para completar, era super ciumento.
As mentiras foram se acumulando junto com as brigas, cada vez mais feias e frequentes. Eu sempre era culpada de algo. Cheguei a fazer uma lista de assuntos proibidos, pois eles sempre disparavam uma discussão acalorada.
Não conseguia me concentrar nos estudos. Minha vida era inteira para ele. A culpa, a angústia e o sofrimento eram constantes. Ele terminou a relação. Fiquei arrasada.
Depois foram 3 tentativas de reatar. Ele chegava com uma conversa doce, mas em pouco tempo passava a me tratar pior do que cachorro. Eu era um brinquedo com o qual ele se divertia como queria. Acredita que eu não percebia? Não reatamos em nenhuma das vezes, até que ele começou a namorar outra mulher. Para mim, isso foi o fim. Mas acredita que ele me procurou, querendo ter contato comigo e saber tudo da minha vida? Ficava me seduzindo, e falando que o namoro dele iria acabar a qualquer momento, mas esse fato nunca se consumava? Até que ele repetiu para mim a mesma frase que a autora do e-mail anônimo me enviou. Disse ela, anos atrás: “ele não termina com você porque você esteve com ele em momentos difíceis, só por isso sua trouxa”. E ele disse recentemente: “eu não termino meu namoro atual porque ela esteve comigo em momentos difíceis”
Acordei. Percebi o quanto fui manipulada. Quanta mentira eu ouvi dele. Notei o quanto minha vida tinha evoluído desde que nos separamos. Quando estava com ele, tudo dava errado para mim. Depois, as coisas caminharam. Consegui emprego, dinheiro para trocar de carro, amigos leais, saí da casa dos meus pais para ter meu canto, minha terapia começou a dar resultado, progredi em outras atividades que executo. Antes, eu era desencorajada por ele. Antes, eu era humilhada por ele. Mas como de vez em quando vinham grandes promessas e declarações de “amor” que me cegavam, eu ficava dependente dele. Definhava a olhos vistos, a cada dia. E ele, nem mesmo se abalava com isso.
Há luz no fim do túnel. Procurem ajuda profissional. Funciona! Boa sorte a todas!
Ilana Casoy e Ana Beatriz Barbosa se precipitam ao dizer que Guilherme de Pádua é psicopata. Na verdade o que poderia ser dito é que a natureza do crime se assemelha a um caso deste tipo de transtorno de personalidade. Porém é inevitável que uma vez que estes indivíduos quando postos em liberdade reincidam no crime.
O termo psicopata é utilizado em larga escala pela sociedade quando se quer ofender o descredibilizar alguém de que se tem mágoa ou rivalidade política. Michel Foucault em seu livro História da loucura, afirma que não foi a medicina que definiu o os limites da fronteira entre a razão e a insanidade mas sim os sistemas políticos da nova ordem, de forma a questionar todo indivíduo que não se encaixa em um padrão social. Por isso deste o séc XIX o termo loucura é utilizado em larga escala por pessoas no senso comum, servindo como instrumento coercitivo para modelagem e descriminação de indivíduos desajustados. Vejamos o exemplo do senhor José da Costa Rocha o famoso chico Picadinho, cometeu crimes de assassinato em série e foi analisado por uma junta médica psiquiátrica que o considerou inapto para o convívio em sociedade. Cumpriu sua pena completa mas apesar de estar “quite” com a justiça foi considerado inapto ao convívio social e continua preso, quem tem maior interesse ver referência http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Picadinho
Se no tempo de seu julgamento a acusação houvesse levantado tal hipótese, uma vez comprovada por uma junta Médica Psiquiátrica este provavelmente estaria preso até hoje.
Exitem critérios para uma avaliação como essa os quais são usados o DSM-IV-TR e o CID-10.
Aos leitores desta mensagem a primeira impressão é a de que estou fazendo a defesa do acusado, muito pelo contrario. A neurociência ainda não conseguiu definir com satisfação qual o grau de consciência que este indivíduos tem ao proceder desta maneira hedionda, o que se diferencia do psicótico esquizofrênico no momento do surto delirante, como no caso de Wellignton Menezes de oliveira autor do massacre na escola Tarso da Silveira. Estes indivíduos perdem totalmente a consciência e entram em estados delirantes de vários tipos, inclusive de natureza persecutória, resultado de desequilíbrios de substâncias neurotransmissoras que podem ser corrigidas com medicação específica os possibilitando levar uma vida normal ou próximo disso dependendo do caso. No caso dos transtornos de personalidade como é o caso da psicopatia, é bem diferente pois não exite medicamento algum que possa reverter de tal quadro por isso que eles ficam encarcerados por toda a sua vida após comprovado a sua condição.
Ao chamar Guilherme de Pádua de psicopata seus desafetos sem ter consciência acabam por o justificar perante a sociedade leiga, uma vez que o público o definirá simplesmente como louco que não sabe o que faz, uma vez que a própria ciência neste momento encontra-se em dificuldade para definir o grau de lucidez que estes tipos apresentam no ato dos seus crimes.
Na universidade de Yale, nos Estados Unidos, o psicólogo Stanley Milgram conduziu testes psicológicos para investigar como pessoas comuns e sem traços violentos podiam ser capazes de atos atrozes. Sua maior inspiração era tentar entender como pessoas que, até então, pareciam decentes e de bom caráter, podiam ter colaborado com os horrores do holocausto na Alemanha nazista. Milgram acreditava que qualquer pessoa, se submetida à pressão da autoridade, tem tendência a simplesmente obedecer.
O primeiro experimento reuniu 40 voluntários homens que assumiam o papel de um “professor” que deveria fazer perguntas a um “aluno” e lhe dar choques quando ele errasse a resposta. O “aluno” era, na verdade, um ator contratado por Milgram que fingia levar choques cada vez mais potentes. Conforme o voluntário hesitava em seguir com as punições, um cientista que supostamente coordenava o estudo incentivava o “professor” a seguir com o processo.
Dos 40 participantes, 65% chegou a dar choques de 450 volts enquanto os “alunos” imploravam para que eles parassem. Em testes posteriores, a média de 65% sempre se manteve, inclusive em testes com mulheres e em outros países. Uma busca por “Experimento Milgram” no site YouTube retorna diversos vídeos de recriações da experiência.
Submissão à autoridade
Nunca houve um voluntário que tenha interrompido o experimento para ajudar o “aluno”. Uma pequena porcentagem de participantes se recusou a continuar e deixou a sala, mas sem prestar auxílio ou denunciar os pesquisadores que supostamente eletrocutavam pessoas.
De acordo com um artigo escrito pelo professor Thomas Blass, professor de psicologia da universidade de Maryland, nos EUA, Milgram recebeu fortes críticas de colegas logo após a publicação dos resultados. Eles julgavam o experimento excessivamente impactante para os voluntários, já que, mesmo sem ter dado choques verdadeiros, ele se sentiam culpados e assombrados por suas próprias atitudes.
para mais informação ver http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5321334-EI8147,00-Pessoas+comuns+em+atos+atrozes+experimento+de+Milgram+faz+anos.html
Como Homens comuns podem cometer tal ato??? Isso provavelmente se encontra na origem da natureza pouco generoza da raça humana. Isso significa que pessoas possuem um potencial obscuro de cometer atos de frieza, porém isso não consiste em psico apatia a fera da Penha cometeu um crime hediondo e nunca mais reincidiu. Criminosos comuns devem ser trados com mais rigor que os psicopatas. Hoje a neurociência já possui alguns recursos que ainda estão em estudo com o auxilio da tomografia PET do crâneo que identifica problemas com os chamados neurônios espelhos no sistema nervoso central nos quais envolve o transtorno de personalidade Psicopática, assim como outros transtornos psíquicos de outra natureza.
A psiquiatra Ana Beatriz Barboza e Charlotte Greig assim como o jornalista Eduardo Bueno(que escreve sobre História do Brasil), escrevem livros para o público, mas que não são levados em conta pelas acadêmias universitárias , por não de não seguirem seus métodos rigorosos.
Guilherme Sabia perfeitamente o que fazia, tanto que após a sua saída da penitenciária, passou a levar uma vida como qualquer outro cidadão casando-se de novo e adquirindo um trabalho formal e não reincidindo. O que define um diagnóstico, qualquer que seja não são uma ou duas características de uma doença e sim geralmente 5 ou mais. Se fosse nos EUA seria considerado lucido e condenado a morte nos estados que adotam esta conduta.
favor excluir a postagem anterior com erros de digitação.
Também conheci um homem com essas mesmas características. Ricardo Feijão de Sousa, 42 anos, ele é dentista, mora em Fortaleza (Ce), tem dois filhos. Ele mente dizendo que terminou o casamento porque a ex dele era louca que abandonou ele e os filhos, mas na realidade ele é que é o monstro e só dá para descobrir depois. Tem facebook “Ricardo Feijão”, ele é paraquedista, não tem medo de nada. Ele utiliza de vários argumentos para persuadir suas vítimas. Está sempre procurando vítimas pela internet. Vive acima de qualquer suspeita. Ele também tem uma casa de praia que leva suas vítimas, ele até me levou lá. No início ele era incrivelmente romântico, parecia que sabia de tudo para me agradar. Fazia eu me sentir a única na vida dele, depois descobri toda a farsa, tentei desmascará-lo e ele me humilhou, xingou e disse que eu que era uma louca psicopata que atrapalhava a vida dele. Eu fiquei transtornada com tamanha maldade e dissimulação de uma pessoa que dizia que gostava muito de mim e que estaria ao meu lado para o que eu precisasse. Ele mudou da água para o vinho, foi de um homem bom e gentil para um homem completamente maligno e mentiroso. E o pior que ele mantém outras reféns. Eu sinto raiva e pena ao mesmo tempo dessa criatura. Agradeço a Deus por ter saído viva dessa situação. Renasci depois disso.
Nem sempre os psicopatas agridem fisicamente ou dão golpes financeiros. Ainda sim, o estrago emocional é imenso!
Eu estudava para concursos quando conheci um cara alegre, divertido, bonito e sedutor. Parecia o homem perfeito. Logo começamos a namorar. Eu, completamente apaixonada por ele. Ele era capaz de grandes declarações de amor. Públicas, majestosas. Quem não se encantaria? (resposta, uma pessoa escolada, que conhece o amor verdadeiro e sabe que os pequenos gestos contam mais do que tudo.
Com pouco tempo de namoro comecei a pegar mentiras dele. Sobre tudo! Proezas profissionais e pessoais que nunca aconteceram, mudança de nome, acidentes trágicos dos quais ele sobreviveu sem arranhões, dificuldades financeiras e de relacionamento. Metade do que eu sabia sobre ele era mentira. Mas as piores eram relacionadas às outras mulheres. Ele vivia sendo assediado por mulheres loucas, sem um pingo de respeito pela relação dele comigo. Uma dessas loucas chegou a atentar contra a minha vida, mas só descobri isso muito tarde para pedir um inquérito policial… Enfim…
Recebi e-mail anônimo denunciando ele. Aguentava mulheres loucas seduzindo ele por facebook. Sua agenda era imprevisível. Para completar, era super ciumento.
As mentiras foram se acumulando junto com as brigas, cada vez mais feias e frequentes. Eu sempre era culpada de algo. Cheguei a fazer uma lista de assuntos proibidos, pois eles sempre disparavam uma discussão acalorada.
Não conseguia me concentrar nos estudos. Minha vida era inteira para ele. A culpa, a angústia e o sofrimento eram constantes. Ele terminou a relação. Fiquei arrasada.
Depois foram 3 tentativas de reatar. Ele chegava com uma conversa doce, mas em pouco tempo passava a me tratar pior do que cachorro. Eu era um brinquedo com o qual ele se divertia como queria. Acredita que eu não percebia? Não reatamos em nenhuma das vezes, até que ele começou a namorar outra mulher. Para mim, isso foi o fim. Mas acredita que ele me procurou, querendo ter contato comigo e saber tudo da minha vida? Ficava me seduzindo, e falando que o namoro dele iria acabar a qualquer momento, mas esse fato nunca se consumava? Até que ele repetiu para mim a mesma frase que a autora do e-mail anônimo me enviou. Disse ela, anos atrás: “ele não termina com você porque você esteve com ele em momentos difíceis, só por isso sua trouxa”. E ele disse recentemente: “eu não termino meu namoro atual porque ela esteve comigo em momentos difíceis”
Acordei. Percebi o quanto fui manipulada. Quanta mentira eu ouvi dele. Notei o quanto minha vida tinha evoluído desde que nos separamos. Quando estava com ele, tudo dava errado para mim. Depois, as coisas caminharam. Consegui emprego, dinheiro para trocar de carro, amigos leais, saí da casa dos meus pais para ter meu canto, minha terapia começou a dar resultado, progredi em outras atividades que executo. Antes, eu era desencorajada por ele. Antes, eu era humilhada por ele. Mas como de vez em quando vinham grandes promessas e declarações de “amor” que me cegavam, eu ficava dependente dele. Definhava a olhos vistos, a cada dia. E ele, nem mesmo se abalava com isso.
Há luz no fim do túnel. Procurem ajuda profissional. Funciona! Boa sorte a todas!
Ilana Casoy e Ana Beatriz Barbosa se precipitam ao dizer que Guilherme de Pádua é psicopata. Na verdade o que poderia ser dito é que a natureza do crime se assemelha a um caso deste tipo de transtorno de personalidade. Porém é inevitável que uma vez que estes indivíduos quando postos em liberdade reincidam no crime.
O termo psicopata é utilizado em larga escala pela sociedade quando se quer ofender o descredibilizar alguém de que se tem mágoa ou rivalidade política. Michel Foucault em seu livro História da loucura, afirma que não foi a medicina que definiu o os limites da fronteira entre a razão e a insanidade mas sim os sistemas políticos da nova ordem, de forma a questionar todo indivíduo que não se encaixa em um padrão social. Por isso deste o séc XIX o termo loucura é utilizado em larga escala por pessoas no senso comum, servindo como instrumento coercitivo para modelagem e descriminação de indivíduos desajustados. Vejamos o exemplo do senhor José da Costa Rocha o famoso chico Picadinho, cometeu crimes de assassinato em série e foi analisado por uma junta médica psiquiátrica que o considerou inapto para o convívio em sociedade. Cumpriu sua pena completa mas apesar de estar “quite” com a justiça foi considerado inapto ao convívio social e continua preso, quem tem maior interesse ver referência http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Picadinho
Se no tempo de seu julgamento a acusação houvesse levantado tal hipótese, uma vez comprovada por uma junta Médica Psiquiátrica este provavelmente estaria preso até hoje.
Exitem critérios para uma avaliação como essa os quais são usados o DSM-IV-TR e o CID-10.
Aos leitores desta mensagem a primeira impressão é a de que estou fazendo a defesa do acusado, muito pelo contrario. A neurociência ainda não conseguiu definir com satisfação qual o grau de consciência que este indivíduos tem ao proceder desta maneira hedionda, o que se diferencia do psicótico esquizofrênico no momento do surto delirante, como no caso de Wellignton Menezes de oliveira autor do massacre na escola Tarso da Silveira. Estes indivíduos perdem totalmente a consciência e entram em estados delirantes de vários tipos, inclusive de natureza persecutória, resultado de desequilíbrios de substâncias neurotransmissoras que podem ser corrigidas com medicação específica os possibilitando levar uma vida normal ou próximo disso dependendo do caso. No caso dos transtornos de personalidade como é o caso da psicopatia, é bem diferente pois não exite medicamento algum que possa reverter de tal quadro por isso que eles ficam encarcerados por toda a sua vida após comprovado a sua condição.
Ao chamar Guilherme de Pádua de psicopata seus desafetos sem ter consciência acabam por o justificar perante a sociedade leiga, uma vez que o público o definirá simplesmente como louco que não sabe o que faz, uma vez que a própria ciência neste momento encontra-se em dificuldade para definir o grau de lucidez que estes tipos apresentam no ato dos seus crimes.
Na universidade de Yale, nos Estados Unidos, o psicólogo Stanley Milgram conduziu testes psicológicos para investigar como pessoas comuns e sem traços violentos podiam ser capazes de atos atrozes. Sua maior inspiração era tentar entender como pessoas que, até então, pareciam decentes e de bom caráter, podiam ter colaborado com os horrores do holocausto na Alemanha nazista. Milgram acreditava que qualquer pessoa, se submetida à pressão da autoridade, tem tendência a simplesmente obedecer.
O primeiro experimento reuniu 40 voluntários homens que assumiam o papel de um “professor” que deveria fazer perguntas a um “aluno” e lhe dar choques quando ele errasse a resposta. O “aluno” era, na verdade, um ator contratado por Milgram que fingia levar choques cada vez mais potentes. Conforme o voluntário hesitava em seguir com as punições, um cientista que supostamente coordenava o estudo incentivava o “professor” a seguir com o processo.
Dos 40 participantes, 65% chegou a dar choques de 450 volts enquanto os “alunos” imploravam para que eles parassem. Em testes posteriores, a média de 65% sempre se manteve, inclusive em testes com mulheres e em outros países. Uma busca por “Experimento Milgram” no site YouTube retorna diversos vídeos de recriações da experiência.
Submissão à autoridade
Nunca houve um voluntário que tenha interrompido o experimento para ajudar o “aluno”. Uma pequena porcentagem de participantes se recusou a continuar e deixou a sala, mas sem prestar auxílio ou denunciar os pesquisadores que supostamente eletrocutavam pessoas.
De acordo com um artigo escrito pelo professor Thomas Blass, professor de psicologia da universidade de Maryland, nos EUA, Milgram recebeu fortes críticas de colegas logo após a publicação dos resultados. Eles julgavam o experimento excessivamente impactante para os voluntários, já que, mesmo sem ter dado choques verdadeiros, ele se sentiam culpados e assombrados por suas próprias atitudes.
para mais informação ver http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5321334-EI8147,00-Pessoas+comuns+em+atos+atrozes+experimento+de+Milgram+faz+anos.html
Como Homens comuns podem cometer tal ato??? Isso provavelmente se encontra na origem da natureza pouco generoza da raça humana. Isso significa que pessoas possuem um potencial obscuro de cometer atos de frieza, porém isso não consiste em psico apatia a fera da Penha cometeu um crime hediondo e nunca mais reincidiu. Criminosos comuns devem ser trados com mais rigor que os psicopatas. Hoje a neurociência já possui alguns recursos que ainda estão em estudo com o auxilio da tomografia PET do crâneo que identifica problemas com os chamados neurônios espelhos no sistema nervoso central nos quais envolve o transtorno de personalidade Psicopática, assim como outros transtornos psíquicos de outra natureza.
A psiquiatra Ana Beatriz Barboza e Charlotte Greig assim como o jornalista Eduardo Bueno(que escreve sobre História do Brasil), escrevem livros para o público, mas que não são levados em conta pelas acadêmias universitárias , por não de não seguirem seus métodos rigorosos.
Guilherme Sabia perfeitamente o que fazia, tanto que após a sua saída da penitenciária, passou a levar uma vida como qualquer outro cidadão casando-se de novo e adquirindo um trabalho formal e não reincidindo. O que define um diagnóstico, qualquer que seja não são uma ou duas características de uma doença e sim geralmente 5 ou mais. Se fosse nos EUA seria considerado lucido e condenado a morte nos estados que adotam esta conduta.
favor excluir a postagem anterior com erros de digitação.