Depois que Guilherme de Pádua ventilou sua participação na delegacia, através do telefonema, o delegado mandou policiais à casa de Paula Thomaz. Lá encontraram sua mãe, d. Aparecida, uma vizinha, e um homem que, segundo a mãe, a teria feito dormir através de rezas. D. Aparecida tentou evitar de todas as maneiras que a polícia entrasse no quarto da filha. Não conseguiu. Um dos detetives disse a Paula que Guilherme já havia confessado tudo. Ela, então, confessou também. Minimizando, claro, sua participação.
O policial Nélio Machado, um dos muitos que ouviram a confissão, diz em seu depoimento:
“disse ter ido no porta-luvas do veículo, onde pegou uma chave de fenda desferindo golpes contra Daniella, sendo que a chave de fenda não penetrava seu corpo, motivo pelo qual retornou ao carro apanhando uma tesoura que se encontrava também no porta-luvas. Que o declarante perguntou a Paula se ela tinha golpeado Daniella com a tesoura, tendo a mesma respondido que esse detalhe ela não recordava, já que tudo nesse momento escurecia em sua mente, só voltando a clarear quando a mesma se recordava de ter visto Guilherme arrastar o corpo de Daniella para o mato e ali desferir vários golpes com a tesoura contra a mesma”
“que a vítima ainda permanecia subjugada com uma gravata por Guilherme e Paula retornou ao veículo pegando uma tesoura e se dirigindo à vítima”
Enquanto Paula contava tudo isso aos policiais, seu pai chegou em casa: estranhamente, haviam liberado o carro do crime, que até então estava parado em frente à delegacia, para que ele mesmo o conduzisse à perícia. Os policiais levaram Paula. Dona Aparecida e uma amiga do prédio a acompanharam, enquanto o pai foi tratar de contratar um advogado. No trajeto, Paula Thomaz repetiu sua especialidade: a encenação de estar passando muito mal, o que fez com que os policiais evitassem entrar com ela pela porta da frente da delegacia, onde uma multidão permanecia, gritando por justiça.
Entraram com o carro num páteo contíguo à delegacia, e dois delegados desceram e ouviram a confissão de Paula, que simulava estar em vias de sofrer um aborto. A mesma simulação que fez na noite do crime, quando junto com o cúmplice, foi na DP nos prestar condolências, e quando sentiu que o policial estava fazendo perguntas embaraçosas, passou mal na mesma hora. O número será sempre o mesmo. Voltando ao pátio da DP: os delegados resolveram, então, que o depoimento deveria ser tomado na 15a, da Gávea. E os policiais seguiram para lá, levando Paula Thomaz e suas acompanhantes.
Chegando na 15a, já havia um recado dizendo que deviam retornar à 16a. Retornaram. E lá já encontraram o sr. Paulo, pai de Paula Thomaz, acompanhado pelo advogado Carlos Eduardo Machado, que convenceu o delegado a deixar que Paula depusesse apenas no dia seguinte, alegando o estado de gravidez e o mal estar crescente de sua cliente, que precisava de cuidados médicos.
Assim, ela foi liberada. Mas não procurou médico nem hospital: foi se esconder na casa de uma tia. Prisão decretada, internou-se numa clínica simulando um sangramento. Funcionários da clínica denunciaram sua presença ali, e a polícia foi até lá para ouvi-la: instruída pelos advogados, ela se recusou a depor, e reinvindicou, como o cúmplice, o direito de só falar em juízo. O dono da clínica, que era seu médico particular, o dr Pedrosa, atestando que não havia sangramento nenhum, deu-lhe alta. E ela foi presa. Saiu da clínica escoltada pela polícia.
Fotos do momento da prisão de Paula Thomaz (Paula Nogueira Peixoto)
ja faz 20 anos,e eu não consigo me conformar na epoca eu tinha 17 anos e era fã de Daniela sou ate hoje,sou mãe e imagino a dor da perca de um filho,sei o quanto sofre mas DEUS nunca te desampara,força na sua caminha…um abraço..
Olha a cara de psicopata desta doente. Medo disso aí!
claro que ela não ia perder a oportunidade de tornar-se protagonista num caso que parou e chocou o país.Ainda mais podendo provar publicamente sua paixão doentia pelo marido.Depois,quando se deu conta das consequências com as quais iria arcar,arrependeu-se,chorou,fingiu-se de boa moça.Aos 19 anos e já com tanta maldade no coração.
Muita frieza e dissimulação. Negou até o fim, teve a cara de negar no julgamento ainda e continuar empurrando essa história de ficar mil horas rodando pelo Barrashopping, com uma voz “tão doce”. Querendo passar uma docura que nunca teve. Imagino a ‘ternura” dela no momento do crime e quando discutia com o Guilherme em casa por ciúmes doentio da Daniella.
olha eu nao sei o que dizer dessa cobra paula thomaz que matou a daniela por injustiça essa paula merecia ficar na priçao pelo resto da vida dela pra ela pafar pelo o que fez ela e o bguilherme de padoa ela e muito besta e trocha porque o ex marido dela ia matar os pais dela mas como o guilherme pedio ela em casamento a troxona foi la e aceitou dizendo ela que estava apaixonada por ele
quando eu vejo o rosto de gulherme de padoa e da paula eu sinto agonia eu sinto nojo desses dois monstros que estrgou a vida da nossa eterna danny
Acabo de ver outra reportagem com guilherme de padua….aiii!!
Como é possivel que ele ainda tenha vontade de aparecer diante de uma camera de tv?E,insiste em contar uma nova versao…mas que diferença faz?
Ele quer ser perdoado?Ele reclama de nao poder sair de casa p eventos sociais e restaurantes?
O ideal seria que além de se mostrar arrependido,ele pudesse tambem trazer a Daniela de volta a vida,e restituir a alegria p a familia e o marido dela.
E se ele quer ser um pouco decente,podia ficar cale e desaparecer p sempre.
A justiça é porca, hoje em dia esse assassino esta a solta dando entrevistas como se fosse uma estrela, essa pessoa não é digna nem de pena.
Mas a justiça de Deus não falha.
Fé em Deus sempre!!!
Meu Deus !! Se justiça existe que ela seja feita. Pois a condenação não foi o suficiente para esses monstros. Glória que Deus lhe abençoe !!!
Meu Deus! Não tenho palavras…
Meu Deus, não sabia que essa aberração tinha usado uma chave de fenda,que crueldade inimaginável,essa criatura é tudo menos um ser humano,vai pagar por isso um dia