O interrogatório de Paula Thomaz (hoje Paula Nogueira Peixoto), foi um show de cinismo dissimulação! Prato cheio para psiquiatras dedicados ao estudo de mentes criminosas.
As duas expressões mais repetidas por ela: “nao me recordo“e “estava dormindo“. Faltou pouco para que o juiz perguntasse se conhecia ou já tinha ouvido falar em Guilherme de Pádua.
Apesar dos sabidos e divulgados antecedentes de PHD em depravação, a que fez juz dentro da cadeia, Paula Thomaz, no Juri, tentou passar, de si, a imagem de mocinha abobalhada. Não faltou nem a voz tatibitati.
De tal maneira era insustentável protestar por sua inocencia, que muitos advogados e juizes presentes na assistencia, apostavam que ela iria confessar, apresentando uma nova versão. Engano. Paula Thomaz estava muito confiante no poder economico que já lhe proporcionara tantos benefícios desde o cometimento do crime. E aferrou-se ao álibi do Barrashopping, que ela e o cúmplice haviam elaborado quando ajustaram o cometimento do crime.
O Interrogatório:
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