Tag Archives | Guilherme de Pádua

As muitas versões de Guilherme de Pádua – Confissão

O assassino contou muitas versões. Conduzido à delegacia, negou o crime durante 7 horas, e tentou corromper o delegado, propondo que considerasse o caso não como assassinato, mas como assalto seguido de morte. Confessou, então,  que havia levado  a bolsa de Daniella para simular assalto. Vale lembrar que a bolsa e os dólares que estavam […]

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A arma do crime não foi tesoura: foi punhal

Desde o início das investigações, os peritos deixaram muito claro que a arma do crime não foi uma tesoura: foi  punhal. O laudo da perícia revela que os ferimentos que atingiram Daniella foram feitos por instrumento-pérfuro cortante com dois gumes. As perfurações encontradas na blusinha de malha que ela usava, mostram que o instrumento não […]

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Mais dissimulação: as roupas

Assim como adulteraram a placa do carro para o cometimento do crime, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz também tentaram enganar a perícia, quando as roupas que usaram para cometer o assassinato foram solicitadas. As de Paula Thomaz, então, nem chegaram lá!   Foi a fotografia tirada com as crianças na saída da Tycon que […]

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Paula: a cínica Alice no país da impunidade

Tendo admitido para os policiais o seu envolvimento no crime, é levada para a delegacia, em companhia da mãe e de uma amiga. Vai simulando estar prestes a abortar. Em razão disso, os policiais pararam o carro que as conduzia no páteo ao lado da delegacia, evitando expo-la à multidão que se aglomerava ali, gritando […]

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Porque a polícia falou de magia negra?

Essas desconfianças não surgiram do nada. As ligações de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz com a magia eram bem conhecidas, e deixaram rastro na maneira como o crime foi cometido. Isso não tem nada a ver com a motivação, só diz respeito à forma ritualística como executaram o assassinato. Os  indícios impressionaram peritos e policiais, […]

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Hugo da Silveira – a testemunha chave

Não fosse Hugo da Silveira, é bem possível que nunca tivéssemos chegado aos assassinos de Daniella: a capacidade de dissimulação dos criminosos, a determinação deles em escapar da punição, a ausencia de remorso e  culpa, características de suas personalidades de psicopatas, com certeza teriam permitido que continuassem a conviver conosco, “irmanados à nossa dor”, como […]

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