O assassino contou muitas versões. Conduzido à delegacia, negou o crime durante 7 horas, e tentou corromper o delegado, propondo que considerasse o caso não como assassinato, mas como assalto seguido de morte. Confessou, então, que havia levado a bolsa de Daniella para simular assalto. Vale lembrar que a bolsa e os dólares que estavam […]
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As muitas versões de Guilherme de Pádua – atirando pra todo lado
Como conta o delegado Cidade de Oliveira, na postagem Prisão e Confissão, os 4 advogados de Guilherme de Pádua chegaram à delegacia logo em seguida a ele ter admitido a prática do crime. Queriam que o cliente recuasse da confissão e partisse para a negativa de autoria, mas já não foi possivel. Assim, tomado o […]
As muitas versões de Guilherme de Pádua – o video e a testemunha visual
Em mais um esforço para adiar o julgamento e confundir a opinião pública, o defensor do assassino, Paulo Ramalho, fez entrar em cena uma “testemunha visual”: Jochen Hick, um alemão que veio ao Brasil dirigir o filme gay Via Appia, estrelado por Guilherme de Pádua, teria testemunhado o assédio de Daniella e, mais do que isso: […]
As muitas versões de Guilherme de Pádua -rompendo com Paula Thomaz
Paula Thomaz denunciou a um programa de TV e, em seguida, ao juiz, que Guilherme de Pádua e seu advogado a estavam pressionando para assumir o crime sozinha: a vantagem é que se poderia enquadra-la em homicidio privilegiado. A pena poderia ser pequena ou nenhuma, e Guilherme de Pádua estaria livre para lançar-se como candidato […]
As muitas versões de Guilherme de Pádua – depois do rompimento
No mesmo dia em que a entrevista de Paula Thomaz vai ao ar, Guilherme de Pádua convoca uma coletiva, onde afirma, recusando-se a entrar em detalhes, que ela estava sim, no local do crime. A pergunta que não podia calar era: porque Paula Thomaz mataria Daniella se mal se conheciam? ciúmes? Ciumes de que? havia […]
A arma do crime não foi tesoura: foi punhal
Desde o início das investigações, os peritos deixaram muito claro que a arma do crime não foi uma tesoura: foi punhal. O laudo da perícia revela que os ferimentos que atingiram Daniella foram feitos por instrumento-pérfuro cortante com dois gumes. As perfurações encontradas na blusinha de malha que ela usava, mostram que o instrumento não […]
Mais dissimulação: as roupas
Assim como adulteraram a placa do carro para o cometimento do crime, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz também tentaram enganar a perícia, quando as roupas que usaram para cometer o assassinato foram solicitadas. As de Paula Thomaz, então, nem chegaram lá! Foi a fotografia tirada com as crianças na saída da Tycon que […]
Paula: a cínica Alice no país da impunidade
Tendo admitido para os policiais o seu envolvimento no crime, é levada para a delegacia, em companhia da mãe e de uma amiga. Vai simulando estar prestes a abortar. Em razão disso, os policiais pararam o carro que as conduzia no páteo ao lado da delegacia, evitando expo-la à multidão que se aglomerava ali, gritando […]
Porque a polícia falou de magia negra?
Essas desconfianças não surgiram do nada. As ligações de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz com a magia eram bem conhecidas, e deixaram rastro na maneira como o crime foi cometido. Isso não tem nada a ver com a motivação, só diz respeito à forma ritualística como executaram o assassinato. Os indícios impressionaram peritos e policiais, […]
Hugo da Silveira – a testemunha chave
Não fosse Hugo da Silveira, é bem possível que nunca tivéssemos chegado aos assassinos de Daniella: a capacidade de dissimulação dos criminosos, a determinação deles em escapar da punição, a ausencia de remorso e culpa, características de suas personalidades de psicopatas, com certeza teriam permitido que continuassem a conviver conosco, “irmanados à nossa dor”, como […]